Polêmico filme cristão ‘O Som da Liberdade’ ultrapassa Indiana Jones nas bilheterias

O Som da liberdade estreou nessa quinta-feira (21), nos cinemas brasileiros.

O novo drama polêmico ‘O Som da Liberdade’ estrelado por Jim Caviezel, de A Paixão de Cristo, se tornou um sucesso surpresa ao ultrapassar os 172.624 milhões de dólares de ‘Indiana Jones e o Chamado do Destino’ nas bilheterias. Até a estreia nessa quinta-feira (21), o filme já alcançou mais de 177,7 milhões de dólares, além de uma aprovação de 59% da crítica e 99% na votação popular no Rotten Tomatoes.

É realmente um fato impressionantemente, pois conseguiu esse feito ao ser lançado na metade do número de telas do novo filme de Indiana Jones, que marca a aventura final de Harrison Ford como o personagem popular.

Com arrecadação global de US$ 210.5 milhões, a produção se tornou a 17ª maior bilheteria do ano, superando blockbusters como ‘Dungeons & Dragons’ (US$208.1M), ‘Shazam! Fúria dos Deuses’ (US$133.8M) e ‘Mansão Mal-Assombrada’ (US$106.6M).

O Som da Liberdade, dirigido por Alejandro Monteverde, até foi rodado em 2018, mas o lançamento foi interrompido por conta da Pandemia do Covid-19. O longa se concretizou depois que a distribuidora Angel Studios lançou um crowdfunder (financiamento colaborativo) para ganhar dinheiro suficiente para comercializar o filme.

O filme é baseado em acontecimentos reais, com o personagem de Caviezel embarcando em uma missão para resgatar crianças de traficantes sexuais na Colômbia. O papel principal é inspirado no ex-agente especial do Governo Note Americano e ativista antitráfico de pessoas, Tim Ballard, cuja história tem sido questionada pela corja de Hollywood, pois não é de hoje que a indústria cinematográfica secular persegue artistas e produtores que professam sua fé cristã publicamente.

Os direitos de distribuição de O Som da Liberdade é da Angel Studios, empresa de streaming de vídeo cristã. Desde a data de lançamento, o filme enfrenta polêmicas políticas nos Estados Unidos, por ter um pensamento conservador e progressista, embora esta não fosse a proposta inicial, mas sim, denunciar o tráfico infantil.

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